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Câmeras termográficas são realidade em Brasília no auxílio à contenção da Covid-19 e impulsionam o crescimento do setor de segurança eletrônica

Aliada importante em ações de controle da COVID-19 em ambientes de grande circulação, as câmeras termográficas já são realidade no Distrito Federal. Através de raios infravermelhos, o equipamento já utilizado em vários países do mundo como China, Alemanha e Singapura, identifica portadores de alta temperatura corpórea em locais de grande aglomeração. As câmeras são capazes de identificar em segundo um único indivíduo com temperatura elevada entre dezenas em circulação simultaneamente. O sistema disponibilizado pelo grupo brasiliense Setec processa, ainda, informações como a não utilização de máscara pelo indivíduo.

Foto: Celso Junior / DINO

Shoppings centers de Brasília, a exemplo do Terraço Shopping, no bairro Octogonal, e o Centro Comercial Gilberto Salomão, no Lago Sul, já adquiriram a tecnologia que possui sensores faciais que ao detectar o rosto do passante mede a temperatura da superfície da pele.  A precisão das informações pode variar em 0,3 graus centígrados para mais ou para menos. Instalado pelo Grupo Setec, empresa brasiliense que detém a comercialização e operacionalização do equipamento no Distrito Federal, o sistema é capaz de diferenciar a temperatura da pele – mesmo que o indivíduo esteja com um copo de bebida quente na mão – tem alta demanda no DF e Goiás.

“As câmeras termográficas já estão instaladas em pontos de grande circulação em vários países do mundo e são importantes para dar mais segurança aos frequentadores de locais com grandes movimentações. O cliente se sentirá mais protegido frequentando um local dotado do sistema. Ele é importante também para grandes empresas garantirem um ambiente de trabalho seguro.”, afirma Agenor Chaves Netto, fundador da Setec ao lado de Gustavo Pena.

O registro termográfico identifica por meio de cores quais áreas são mais quentes ou frias, de acordo com uma padronização. Os tons frios (verde/azul) indicam temperaturas baixas, enquanto os quentes (laranja/vermelho) sinalizam temperaturas mais elevadas. A termografia por infravermelho oferece a possibilidade de identificar pessoas febris e é importante para o funcionamento seguro de espaços de grande movimentação como hospitais, aeroportos, escolas e shoppings centers.

“Adquirimos um lote inicial de 200 câmeras, mas são muitos os pedidos para a sua instalação. Este equipamento está sendo disputado por empresas de diversos países, mas conseguimos trazê-lo antes de muitas cidades da América Latina.”, completa Paulo Henrique Chaves, diretor de negócios da Setec, maior empresa de segurança do Centro-Oeste e que desde o início da pandemia no Brasil viu crescer em cerca de 20% o número de novos contratos.

Além da comercialização e instalação das câmeras termográficas, o grupo, há 20 anos no mercado e presente em 23 estados – e com oito mil clientes ativos -, é um dos líderes no país em sistema de segurança remota de estabelecimentos comerciais e residenciais ao oferecer de equipamentos sem fio, automação de sistema de segurança, gravação de imagens em nuvem, sistemas analíticos de leitura de placa e de reconhecimento facial.

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